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quinta-feira, 5 de maio de 2016

Já lavou a mãos hoje?

O Dia Mundial da Higiene das Mãos tem lugar a 5 maio.
Este dia internacional criado pela Organização Mundial da Saúde chama a atenção para a importância da higienização das mãos. O simples e rápido ato de lavar as mãos com sabão impede em 40% a incidência de infeções tais como a diarreia, gripe, resfriado, erupções e doenças de pele, dores de garganta, infeções no ouvido e estômago. Muitos fungos e germes se acumulam nas mãos e são facilmente transmitidos a outras pessoas.
Além de prevenir e atenuar as infeções, o hábito de lavar as mãos com sabão fomenta a segurança de pacientes, profissionais e de todas as pessoas com as quais se convive no dia-a-dia. Foi apenas no século XIX que se concluiu que a lavagem das mãos por parte dos médicos evitava mortes e contágios.
Quando lavar as mãos?

  • Antes de mexer em alimentos
  • Depois de mexer em resíduos
  • Depois de ir à casa de banho
  • Depois de assoar nariz
  • Depois de espirrar ou tossir
  • Após mudar fraldas
  • Após tocar em feridas ou doentes
  • Após fazer festas a animais

Uma correta lavagem de mãos é feita com sabonete e tem a duração de um minuto.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Cinco chaves para o cultivo de frutos e produtos hortícolas mais seguros

A adoção de comportamentos eficazes de segurança alimentar no cultivo e na manipulação de frutos e produtos hortícolas terá impacto sobre os comportamentos de higiene no geral, o que por sua vez contribuirá para melhorar a saúde da comunidade e, em última análise, ajudando a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam reduzir a pobreza, capacitar as mulheres, reduzir a mortalidade infantil e melhorar o acesso ao saneamento básico.

Aceda aqui ao manual "Cinco chaves para o cultivo de frutos e produtos hortícolas mais seguros: promoção da saúde pela diminuição da contaminação microbiológica" elaborado pela Organização Mundial de Saúde que descreve as boas práticas para reduzir a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos durante a sementeira/plantação, crescimento, colheita e armazenamento.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

FIMA

De forma a combater a falta de informação sobre os cuidados necessários para manipular alimentos em condições adequadas de higiene e segurança, e, desta forma, contribuir para a redução da incidência de doenças veiculadas por alimentos, a Unidade de Saúde Pública de Barcelos/Esposende, organizou pela primeira vez no ano de 2010, uma formação com a duração de 10 horas.

Esta formação gratuita recebeu o nome de F.I.M.A. – Formação Inicial para Manipuladores de Alimentos. Acreditamos que o sucesso de qualquer actividade depende, em grande parte, não só da qualidade, da procura da excelência, mas também da capacidade de adaptação aos novos e constantes desafios colocados, Essas competências implicam conhecimento, implicam formação. Para atingir estes objectivos, a formação abordou, de forma teórica, uma séria de matérias, desde quais os tipos de contaminação que poderão ocorrer nos alimentos, consequências de uma higiene pessoal inadequada, técnicas correctas de confecção de alimentos e como proceder para o correcto armazenamento e conservação de produtos alimentares. Para além disso, aproveitando esta altura privilegiada, foram também transmitidos conhecimentos úteis sobre nutrição e alimentação e sobre técnicas de primeiros socorros. Estes dois temas, apesar de não se encaixarem no objectivo geral da formação, estão intimamente ligados com a actividade desenvolvida pelos manipuladores de alimentos e, como tal, a aquisição de conhecimentos nestas áreas, constituía uma mais valia.

O 1.º ano desta formação contou com a participação de 79 pessoas, divididas por 4 edições, em representação de 14 instituições (estabelecimentos escolares e instituições particulares de solidariedade social - IPSS’s) dos concelhos de Barcelos e Esposende. Feita a avaliação da formação, verificou-se que os participantes aumentaram os seus níveis de conhecimento sobre as matérias debatidas. A abordagem teórica das matérias teve sempre presente aquele que foi por nós definido como o principal objectivo da formação – transmitir de uma forma clara, concisa e prática as informações básicas necessárias à manipulação segura de alimentos.

Pela importância efectiva e preponderante de bons profissionais, a avaliação da aplicação prática dos novos conhecimentos é essencial. Por isso mesmo, o programa de formação não está completo, pois resta agora apreciar o trabalho desenvolvido no terreno pelos profissionais que participaram na FIMA 2010. Que resultados terão essas avaliações? Veremos…

Para dúvidas, sugestões ou comentários, não hesite em utilizar o endereço de correio electrónico usp@csbarcelinhos.min-saude.pt.

Nota: Elaborado por Paulo Martins, Técnico de Saúde Ambiental da Unidade de Saúde Pública Barcelos/Esposende

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sabe ler rótulos de produtos alimentares?

Os rótulos dos produtos alimentares pré-embalados constituem uma ajuda para o consumidor na hora da escolha. A compreensão do conjunto de menções, obrigatórias ou facultativas, possibilita ao consumidor a escolha consciente e pode contribuir desta forma para uma alimentação saudável.

Os rótulos devem apresentar várias menções, das quais as mais importantes são:

• Denominação de venda - é o nome do produto alimentar (ex.: leite, iogurte... atenção: não confundir o nome do produto com a marca de fabrico ou comercial).

Caso o produto alimentar tenha sido sujeito a um determinado processamento, é necessário que este conste da sua denominação (ex.: pasteurizado, concentrado, congelado,...).

• Lista de ingredientes (que compõem o produto) - todos os ingredientes que fazem parte do produto alimentar são indicados por ordem decrescente do seu peso. Assim, o ingrediente que aparece em 1º lugar, é aquele que existe em maior quantidade no alimento.

Se ao produto alimentar são adicionados aditivos, estes devem constar da lista de ingredientes e designados não só pela categoria a que pertencem como também pelo seu nome específico ou pela letra E seguida de um número com três algarismos, legalmente estabelecido pela União Europeia [ex.: antioxidante (ácido L-ascórbico) ou antioxidante (E 300)].

Os produtos alimentares que contêm substâncias consideradas alergénicas [ex.: cereais com glúten (proteína que se encontra no trigo, cevada, aveia e centeio)] devem conter essa informação na lista de ingredientes, precedida pelo termo “Contém…”(ex.: “Contém vestígios de amendoins”; “Contém vestígios de crustáceos”).

• Quantidade líquida (contida na embalagem) - é a quantidade de produto alimentar contido na embalagem, expressa em volume (l, cl, ou ml) ou em massa (Kg ou g).

No caso do produto alimentar estar envolvido num líquido, como as conservas de pescado ou a fruta em calda, para além do peso total (quantidade líquida) deve também constar a quantidade do alimento uma vez escorrido, isto é, a “massa sólida” do produto alimentar, a qual se denomina de peso escorrido.

• Prazos de validade - existem duas formas diferentes de apresentar o prazo de validade dos produtos alimentares:

  • a data limite de consumo - no caso dos alimentos que facilmente se deterioram (ex.: leite do dia, queijo fresco, iogurte,...), cuja expressão no rótulo é “Consumir até...”, seguida da indicação do dia e do mês;

  • ou a data de durabilidade mínima, através das expressões “Consumir de preferência antes de...” seguida da indicação do dia e do mês, para produtos alimentares com uma duração inferior a 3 meses (ex.: iogurte, pão de forma,... ); e “Consumir de preferência antes do fim de...” seguida da indicação do mês e ano, para produtos alimentares com uma duração entre 3 a 18 meses (ex.: arroz, massa,...), ou simplesmente a indicação do ano para alimentos com uma duração superior a 18 meses (ex.: conserva de pescado, mel...).

Todas as menções, devem ser redigidas em português, mesmo em situações de produtos alimentares importados, com excepção da denominação de venda, que poderá constar em língua estrangeira se a tradução não for possível ou se já se encontra mundialmente consagrada (ex.: Pizza, Hamburguer,...).

Para dúvidas, sugestões ou comentários, não hesite em utilizar o endereço de correio electrónico usp@csbarcelinhos.min-saude.pt.

Nota: Elaborado por Paulo Martins, Técnico de Saúde Ambiental da Unidade de Saúde Pública Barcelos/Esposende e publicado no Jornal de Barcelos de 2010/12/01

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Segurança alimentar em nossa casa

Para a maioria dos cidadãos, os problemas de segurança alimentar apenas se colocam quando são atingidos por uma qualquer toxi-infecção alimentar. A maioria das doenças de origem alimentar é devida a inadequadas práticas de higiene. Em nossas casas, manter procedimentos adequados na preparação das refeições é essencial para combater as doenças transmitidas por alimentos.

As boas práticas de todos os que manipulam/preparam alimentos devem basear-se em 4 aspectos essenciais: Limpar, Separar, Cozinhar e Refrigerar.

LIMPAR

 Lave as mãos com água quente e sabão, durante 20 segundos, antes e depois de preparar/manusear alimentos, após utilização das instalações sanitárias, após tocar em animais, dinheiro, produtos tóxicos e manusear lixo, bem como antes e depois de comer e fumar.

 Lave os utensílios e superfícies da cozinha com água quente e sabão depois de preparar cada alimento e antes de iniciar o seguinte. Caso seja necessário desinfectar, deverá fazê-lo com uma solução de água e lixívia (2 colheres de chá de lixívia para ¼ de litro de água). Deve substituir os utensílios de madeira (ou outros materiais porosos) por utensílios impermeáveis e facilmente laváveis.

 Preferencialmente utilize toalhas de papel, em alternativa aos panos de cozinha. No caso de utilizar panos deve lavá-los frequentemente.

SEPARAR

 Mantenha os alimentos crus (principalmente carnes e pescado) afastados dos alimentos já cozinhados ou prontos a consumir, quer durante a sua aquisição (cesto de compras), armazenagem (frigorifico) ou preparação.

 Utilize tábuas de corte diferentes, sempre que possível, na preparação de carnes, peixe e produtos hortícolas. Caso seja impossível, deve lavar e desinfectar as tábuas de corte entre cada preparação.

 Utilize diferentes recipientes para alimentos crus e já cozinhados ou prontos a consumir.

 No frigorífico, coloque os alimentos cozinhados nas prateleiras superiores e os crus nas inferiores, para que os seus sucos não derramem sobre os já cozinhados.

COZINHAR

 Assegure que os alimentos cozinhados atinjam temperaturas no seu interior entre 70ºC a 80ºC, ou superiores.

 Nunca prove os alimentos com os dedos ou a mão. Utilize sempre uma colher e lave-a em seguida.

REFRIGERAR

 Refrigere ou congele os alimentos perecíveis (aqueles que facilmente se deterioram), os alimentos já preparados ou prontos a consumir num período máximo de 2 horas. Nunca os deixe à temperatura ambiente por mais de 2 horas.

 Nunca descongele os alimentos à temperatura ambiente. Idealmente a descongelação deve ser efectuada no frigorífico, dentro de embalagem estanque. Caso tenha pressa, pode recorrer ao microondas ou à água fria corrente (desde que o alimento se encontre em recipiente estanque). Após a descongelação os alimentos devem ser cozinhados de imediato.

 Mantenha o frigorífico a uma temperatura igual ou inferior a 4ºC e o congelador a -18ºC ou inferior.

 Evite abrir demasiadas vezes o frigorífico e não coloque na porta alimentos que facilmente se deterioram (como o leite).

 Não sobrecarregue o frigorífico e o congelador, pois o ar frio deve circular para manter os alimentos em bom estado.

Lembre-se …. estas regras são importantes para que você e a sua família consumam alimentos com segurança!

Para aprofundar estas e outras informações, visite www.usp-be.blogspot.com. Para dúvidas, sugestões ou comentários, não hesite em utilizar o endereço de correio electrónico usp@csbarcelinhos.min-saude.pt.


Nota: Elaborado por Sílvia Silva, Técnica de Saúde Ambiental da Unidade de Saúde Pública de Barcelos/Esposende e publicado no Jornal de Barcelos de 2010/11/05.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Verão e as Toxinfecções Alimentares

Uma toxinfecção alimentar é uma doença de natureza infecciosa ou tóxica, com origem (ou com suspeita de ter sido causada) pelo consumo de géneros alimentícios ou de água. As toxinfecções alimentares continuam a constituir um problema importante de Saúde Pública, mesmo nos países desenvolvidos.

Acontecem ao longo do ano mas no Verão os casos tornam-se mais frequentes.

Quase metade verificam-se no domicílio e os principais alimentos susceptíveis de serem “atacados” por microrganismos são: a maionese, os ovos, os mariscos, a carne e seus derivados, leite e os produtos lácteos, frutas e vegetais, assim como os pratos preparados e molhos à base de ovo cru. Os menos susceptíveis são os alimentos ácidos, os curados, os que contêm taxas elevadas de sal, os alimentos muito gordos (azeite), muito doces (marmelada) e os secos (massas e semelhantes).

As bactérias são os microrganismos frequentemente implicados nas intoxicações alimentares.

As vias de contaminação são diversas, por exemplo: pela água, de um alimento cru para um cozinhado, tossir e espirrar sobre os alimentos, mãos contaminadas, utensílios e superfícies e incorrecto armazenamento dos alimentos. As bactérias proliferam sobre os alimentos e também sobre os restos de comida, sangue e outras substancias que podem ter ficado à superfície de utensílios mal lavados.

Os microrganismos sujeitos a temperaturas acima dos 70ºC durante vários minutos (temperatura de cocção) morrem e abaixo dos 5ºC (temperatura de refrigeração), deixam de se multiplicar, mas não morrem.

Como se manifesta uma toxinfecção alimentar? Dependendo do microrganismo implicado o quadro clínico pode surgir em apenas algumas horas após a ingestão com náuseas, vómitos e diarreia e ocasionalmente uma subida ligeira da temperatura corporal. Geralmente é auto-limitado e resolve em 48h com uma dieta ligeira e hidratação abundante (não devem ser tomados antidiarreicos ou antibióticos sem prescrição médica). Contactar o médico se os sintomas persistirem mais de 48h, se a temperatura corporal atingir os 38ºC e sempre que 2 ou mais pessoas se encontrarem doentes para identificação do surto.

Para prevenir as toxinfecções alimentares é necessário: uma higiene estrita na manipulação dos alimentos; usar leite pasteurizado; não beber/utilizar água de fontes não controladas; descongelar os alimentos no frigorífico ou no micro-ondas e não voltar a congelar; lavar as verduras e hortaliças que vão ser consumidas cruas pondo-as de molho em água com algumas gotas de lixívia (hipoclorito de sódio); evitar o contacto entre alimentos crus e cozinhados; cozinhar integralmente a carne, peixe e ovos.

Nas compras verificar o prazo de validade, a integridade das embalagens e adquirir os produtos refrigerados e congelados no final (preservar a cadeia do frio).

Nos restaurantes tenha atenção ao nível de higiene dos pratos e talheres, alimentos crus (saladas e frutas) e prefira alimentos cozinhados que sejam servidos quentes.

Nota: Artigo elaborado por Sónia Lima, interna do 1º ano da Especialidade em Saúde Pública da Unidade de Saúde Pública de Barcelos/Esposende

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Estava mesmo a apetecer um bom piquenique…

Seja onde for, na praia ou no campo, um piquenique é sempre algo agradável e que possibilita o contacto com a natureza. No entanto, aquilo que à partida parecia um dia divertido, pode acabar num pesadelo, com dores de barriga, vómitos e diarreia à mistura. Tomar algumas precauções simples na preparação e conservação dos alimentos pode evitar que um piquenique agradável se transforme numa ida ao hospital. Infelizmente, nenhum alimento está imune a uma contaminação e, se forem reunidas as condições certas (calor de um dia de Verão, pouca ou nenhuma refrigeração e falta de higiene no serviço de alimentos) mais facilmente a contaminação leva a uma intoxicação alimentar. Só a precaução e a prevenção podem diminuir o risco de alguém apanhar uma intoxicação alimentar.
Ficam aqui algumas sugestões para gozar um piquenique de Verão em segurança:
  • Lave as mãos antes de começar a trabalhar com comida e quando passar de um alimento para outro.
  • Se levar fruta e legumes para servir no piquenique, lave e desinfecte-as antes de sair de casa. Para desinfectar, pode utilizar lixívia isenta de detergentes ou qualquer outro produto adequado, adicionando-se 10 gotas de lixívia para 1 l de água, mexendo bem. De seguida mergulhe os alimentos nessa água durante 30 minutos. Após isso, deverão ser lavados novamente com água potável e abundante.
  • Leve toalhas húmidas descartáveis e sabão, ou líquido desinfectante de mãos consigo para o piquenique.
  • Compre um bom saco ou arca térmica. De preferência, inclua gelo ou melhor ainda, blocos de gelo embalados em plástico (chamados coolers à venda em supermercados) que podem ser colocados no congelador e mantêm-se frescos durante bastante tempo. Também já é possível comprar arcas térmicas eléctricas que se ligam ao isqueiro do carro.
  • Se cozinhar alimentos para levar para o piquenique, cozinhe-os correctamente e totalmente. Proteja todas as feridas que tenha nas mãos, lave bem as mãos, as superfícies e os utensílios que vão entrar em contacto com os alimentos e depois cozinhe-os totalmente.
  • Escolha pequenas embalagens de plástico para colocar os alimentos. Tape bem cada uma delas.
  • Coloque os alimentos na arca térmica pouco tempo antes de sair de casa. Retire os alimentos directamente do frigorífico para a arca térmica. Não embale alimentos que foram cozinhados à pouco tempo e ainda estejam quentes.
  • Deve ter 2 arcas térmicas, uma para alimentos e uma para bebidas.
  • Coloque os alimentos separados por categorias e ponha em baixo os que serão consumidos em último lugar (por exemplo fruta ou sobremesas).
  • Se pretende fazer um churrasco no local de piquenique, não coloque alimentos crus (peixe ou carnes) na mesma arca térmica que alimentos cozinhados. 
  • As refeições devem ser ligeiras e devem ser evitados certos alimentos, como ovos, bolos com creme, maioneses e cremes caseiros ou fritos, pois estes alimentos desenvolvem mais facilmente intoxicações alimentares. Leve, preferencialmente, frutas e saladas.
  • Mantenha a arca térmica à sombra, evitando que o sol incida directamente sobre ela.
  • Os pratos, talheres e copos devem ser transportados devidamente protegidos.
  • Todos os alimentos que sobrem do piquenique devem ser eliminados, pois já estão preparados à muito tempo, já foram sujeitos a muitas alterações de temperatura e a muitas manipulações e, por isso, podem já não se encontrar em boas condições.
  • Por último, não se esqueça de apanhar todo lixo que possa ter feito e de o levar para um caixote do lixo ou para um ecoponto. Se não houver no local, pode levá-lo consigo até o local mais próximo onde exista ou até sua casa.
Para dúvidas, sugestões ou comentários, não hesite em utilizar o endereço de correio electrónico usp@csbarcelinhos.min-saude.pt.

Elaborado por: Paulo Martins, Técnico de Saúde Ambiental, Unidade de Saúde Pública Barcelos/Esposende e publicado no Jornal de Barcelos de 21/07/2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Formação para Manipuladores de Alimentos

No início do ano, a USP Barcelos/Esposende, proprôs a todos os Agrupamentos de Escolas e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS's) dos concelhos de Barcelos e Esposende, ministrar gratuitamente formação na área da higiene e segurança alimentar.

A FIMA - Formação Inicial para Manipuladores de Alimentos, para além do vasto tema da higiene e segurança alimentar, inclui no rol de temas a abordar a nutrição e os primeiros socorros.

Os temas são abordados durante uma semana de formação, 2 horas por dia, por profissionais especialistas nestas áreas. Desta forma, os temas são tratados por:
  • Higiene e segurança alimentar - Paulo Martins e Sílvia Silva, Técnicos de Saúde Ambiental da USP Barcelos/Esposende
  • Nutrição - Isabel Teixeira, Nutricionista da Câmara Municipal de Barcelos
  • Primeiros socorros - Luísa Dantas, Adérito Gomes, Fátima Pereira, Enfermeiros da USP Barcelos/Esposende
As FIMA 2010 foi dividida em 3 edições:
  • 1.ª Edição: 22 de Março a 25 de Março
  • 2.º Edição: 14 de Junho a 18 de Junho
  • 3.ª Edição: 18 de Outubro a 22 de Outubro
Decorrida a 1.ª Edição, registou-se a participação de 15 formandos dos 2 concelhos exercendo diversas actividades relacionadas com a manipulação de alimentos de crianças e jovens (cozinheiras, ajudantes de cozinha, auxiliares ou responsáveis pela gestão de cozinhas).

Dada a grande adesão à FIMA, apenas existem algumas vagas para a 3.ª Edição da FIMA.

Se pertence a uma IPSS ou a um Agrupamento de Escolas do concelho de Barcelos ou Esposende e ainda não se inscreveu na FIMA 2010, aproveite, pois as vagas estão a acabar.